segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Fugindo das estrias








Se tem algo que deixa qualquer mulher com cabelo em pé são estrias e celulite. Na gravidez, como a pele estica, esses probleminhas podem surgir com força total e para marcar o seu corpo pelo resto da vida. Conforme estudos, as estrias surgem entre 50% e 90% das mulheres grávidas e costumam aparecer no último trimestre. A herança genética, excesso de peso e falta de hidratação são fatores que contribuem para que a pele fique marcada. Por isso, antes de engravidar, a dica é ficar em paz com a balança e cuidar da sua pele desde já. De nada adianta, depois de saber que será mãe, começar a se "entupir" de todos os tipos de creme. A hidratação do corpo, assim como das mãos, pés e rosto deve fazer parte do dia a dia. Para começar, protetor solar ao sair da cama. Já está comprovado que a irradiação emitida pelas lâmpadas danificam a nossa pele. Imagina o estrago do sol.

Eu não sou muito vaidosa em relação à maquiagem, mas não descuido da hidratação da pele. No mercado existem vários produtos e, com certeza, um vai agradar você. Para quem não curte ou não tem paciência de ficar passando creme depois do banho, a dica são os óleos ou os hidratantes de enxágue. 
 


Em relação aos cremes, como grávida é meio enjoada com cheiro, eu uso três, cada um de uma linha e com fragrância diferentes. Então já sabe, né. Assim como existe planejamento financeiro e no trabalho para ter um filho, prepare sua pele para essa mudança.
 
Fotos: reprodução

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Meias milagrosas

Foto: reprodução 
Se minha família tivesse que escolher um outro sobrenome uma boa sugestão seria varizes. O problema sempre fez parte da vida dos meus avós, pais e tios, tanto do lado paterno como materno. Na primeira gravidez não sofri com essa herança genética e apenas estouraram uns vasinhos pequenos. Mas agora...a coisa mudou de figura. Faz uma semana que minha perna esquerda está irreconhecível. Três varizes arrebentaram, tornando-se em três grandes manchas roxas, por vezes, quase pretas. Mas o visual macabro não é nada perto da dor constante que só alivia quando as pernas estão pra cima.

Procurei um médico e a única saída é fazer cirurgia que poderá ser realizada somente depois do parto. Até lá, a minha única salvação são as famosas meias Kendall. As meias de compressão ajudam na circulação e aliviam muito as dores. Para se ter uma ideia, a minha primeira noite inteira de sono, sem inclusive ter que levantar para ir ao banheiro, foi depois do primeiro dia de uso das meias milagrosas. Está certo que o preço é bem salgado (em torno de 80 reais), mas é um investimento que vale a pena.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Grávidas e a balança

Ganhar peso durante a gravidez é praticamente inevitável (ao menos que a gestante esteja muito acima do peso e faça uma reeducação alimentar muito séria). Agora dar um basta nesta história de comer por dois, é. Mulher grávida precisa se alimentar bem, assim como qualquer outra pessoa. Mas comer muito mais ou usar o bebê como desculpa para extrapolar precisa ser questionado.

Foto: reprodução
Em cinco meses ganhei cinco quilos, uma média de 1,2 quilos por mês. Se seguir esse ritmo, o peso extra será de 10,2 quilos. Todos os dias me peso, pela manhã e antes de dormir. Mas sei que vou ganhar mais, provavelmente chegue aos 13 quilos. Uso como parâmetro a primeira gravidez, quando engordei quase 13 quilos e no momento do parto já dei adeus a oito quilos. Os outros foram embora nos três primeiros meses de vida do Felipe. Minhas pernas estão muito inchadas, assim como os pés, e sinto que a retenção de líquidos já é constante no meu corpo. Outro problema que ajuda a ganhar peso é o intestino preso, que costuma ser um incômodo para muitas grávidas.

Como o ritmo de vida desacelerou e, quando alguém fica ansioso, a tendência é comer, estou pensando duas vezes antes de colocar alguma coisa na boca. A fruteira está repleta de frutas coloridas e diferentes, além do armário ter várias barras de cereais, bolachas integrais, granola e muito iogurte na geladeira. O jeito é não dar chance ao azar é ter estrategias para escapar da comida quando o problema, de verdade, não é fome.